QUANDO SOU RIO, SORRIO
Não sei se estou no começo
A meio ou no fim.
É um caminho sem regresso
Como a água do rio,
Que avança, avança
Ora lenta, ora veloz…
Da mesma forma esqueço
Que não tenho regresso em mim.
E só assim não enlouqueço
Bem pelo contrário,
É a lucidez que me alcança
Se alcanço a minha foz.
José António de Carvalho, 28-dezembro-2019
Foto de Conceição Silva
Uma lindeza de versos poeta, encantada com tão belos versos,
ResponderEliminarpoeta! Parabéns
Muito obrigado, amiga!
EliminarUm Feliz Ano 2020!
Abraço.
Lindo poema!Parabéns,gostei muito.Bom Ano.
ResponderEliminarMuito obrigado, amiga Arminda Pereira!
EliminarFeliz Ano Novo para si e para os seus!
Um abraço.
Gostei, poeta! É assim a lucidez.
ResponderEliminarUm abraço.
Muito obrigado, amiga das letras Maria do Rosário Serrado de Freitas!
EliminarUm abraço.
A vida é uma caixa de surpresas... não podemos voltar com o tempo atrás mas podemos sempre criar bons momentos.
ResponderEliminarSorria sempre, amigo poeta.
É verdade, sim, amiga Sílvia Silva! Temos pouquíssimo controlo do que é a nossa vida, mas a expectativa de o ter é que nos vai dando, precisamente, alguma capacidade de decidir sobre algumas coisas!
EliminarO sorriso é muito importante, sim!
Um abraço.