“COVERSUS”
Não me recordo deste estado
Que se me afigura anormal
Ver o "tuga" tão atormentado
Com a saúde em Portugal.
Não me recordo de tal medo
E de tão brutal confusão
Manterem em grande segredo
Pra logo assustar a nação.
Só me lembro de igual mania
Assim é bem à portuguesa
Ó povo fazer tirania…
É tratá-lo com ligeireza.
Mas quero por isto se fique
E que brandamente nos custe
Para ficarmos bem da psique
Que quem governa não nos assuste.
José António de Carvalho, 11-março-2020
Foto Net
Bem a propósito José António!
ResponderEliminarO tema obviamente!
Sejamos positivos para realmente nao perdermos a sanidade mental. Parabéns pelo poema.
Feito ontem e ultimado hoje. Já estava mesmo à espera do alargamento do âmbito das medidas de restrição. Ou melhor, já tardavam. Penso que são tardias. Muito obrigado pelo comentário, amiga Anabela!
EliminarUm poema inspirado numa realidade brutal que se instalou no mundo.
ResponderEliminarParabéns poeta.Sejamos sempre água fresca e cristalina para consolo dos demais.
Se somos diferentes dos animais,porque procedemos com os instintos primários?
Beijinhos
Muito obrigado pela leitura e comentário, amiga Teresa Teixeira! Beijinhos.
EliminarParabéns poeta,actual e assertivo.
ResponderEliminarPoema onde se verifica uma determinada calma perante o caos instalado.
Se somos diferentes dos animais porque procedos com os instintos básicos.
Beijinhos
Muito obrigado pela leitura e comentário, amiga Teresa Teixeira! Beijinhos.
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