Participei com este poema no programa Livro Aberto da RVA, de Ana Coelho, emissões de 30-abril e 07-maio-2021.
SEMENTES DO LIVRO
todas as cores dum vivo jardim,
ver crescer nova árvore plantada
p’lo sentimento que trago em mim.
Depois, erguer os braços ao céu
pelo mar de alegria que me deu.
Almejo repetir maga jornada,
lançar grão para nova sementeira,
e ver crescer flores vindas do nada
para me tomarem a vida inteira
nesta simplicidade; e sempre assim,
novelos de versos até ó fim.
E fica-me o travo de angústia doce
p'lo relógio que anda sempre a correr,
e poder pará-lo, um dia que fosse,
para ver o encanto do entardecer
tendo o mar imenso por horizonte
e a poesia como a sua fonte.
pelo mar de alegria que me deu.
Almejo repetir maga jornada,
lançar grão para nova sementeira,
e ver crescer flores vindas do nada
para me tomarem a vida inteira
nesta simplicidade; e sempre assim,
novelos de versos até ó fim.
E fica-me o travo de angústia doce
p'lo relógio que anda sempre a correr,
e poder pará-lo, um dia que fosse,
para ver o encanto do entardecer
tendo o mar imenso por horizonte
e a poesia como a sua fonte.
José António de Carvalho, 28-abril-2021
Que a vida lhe sorria, sempre. Bem haja e sereno domingo.
ResponderEliminarMuito obrigado pelo comentário, amiga Sílvia Silva!
EliminarBom domingo!
Gostei muito de ler!
ResponderEliminarMuito obrigado, amiga Anabela Carvalho!
EliminarMuitos parabéns e sucesso pela vida fora 👏👏👏👏
ResponderEliminarMuito obrigado!
EliminarO caminho do céu...
ResponderEliminarObrigado pelo comentário!
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