SEM A GRAÇA DOS TEUS VERSOS
Os teus serão eternos
com a eternidade da poesia!…
Graciosas perdizes no meio
do oiro das searas,
celeiros emproados
de trigo rico na fome
das águas cristalinas;
E são bálsamo no ar
da maresia vinda
Tejo acima,
a inundar
a alma discreta
de quem se desvenda,
desenrola e revela,
num ror poemas feitos
a olhar pelas janelas
do amor inflamado,
vermelho e apurado,
nos tumultos do coração
do Poeta Enamorado
a morrer de Paixão…
José António de Carvalho, 17-abril-2023
(Data da notícia do falecimento do poeta Joaquim Pessoa)
Excelente!
ResponderEliminarAdorei este poema que lembra os factos e as canções de Abril!
ABRIL SEMPRE!!!
Muito obrigado pela leitura e comentário! Apesar deste me parecer encontrar-se deslocado. Penso que quereria comentar Poema "ABRIL, PRIMAVERA…"! Não faz mal! Um abraço.
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