Estreitos
Estes caminhos que a ti me
levam,
Ou todos os nossos momentos
pálidos
Despertos em sinceros risos
cálidos
No calor da chama ardente
nevam.
Estreitos, são nós dados nos
abraços,
O tempo que medeia a noite e o
dia,
Corpo adorado em finita alegoria
Do êxito dos encontros
escassos.
Estreitos, o coração e os
compassos
Na busca de sentido para novo
dia
Em cores vivas de flores se
irradia.
Estreitos, os nossos débeis
laços
Ofuscados pelos laivos da
paixão
No teu corpo flamejam de
alegria.
JA19C
Foto: Santuário do Sameiro - Vista panorâmica da cidade de Braga no cair da noite
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