Poema de participação no XX Encontro Pôr do Sol, do Grupo Arte & Literatura Recanto da Poesia.
Este poema foi lido, no dia 14-outubro-2020 (sábado), no programa "As Nossas Raízes", da Cidade Hoje Rádio, da autoria de Manuel Sanches e Suzy Mónica.
SOU DE NADA
Para escrever preciso estar feliz.
Quando estou triste, choro. Faz-me bem.
Só escrevo o que o coração me diz
Mesmo sem o dizer a ninguém.
Sei que ninguém me irá acreditar,
Mas o que o meu pobre coração diz
É para que eu viva e seja feliz,
Embora pra isso precise de amar.
Amar sem aspas e sem reticências,
Vírgulas, traços e pontos finais,
Na escrita das maiores evidências
De um amor que atravessa vendavais.
Propus-me vivê-lo enquanto pudesse…
Bem sei que esse amor não voltará mais.
JA13C (Poema reformulado
José António de Carvalho, 18-novembro-2020)
Foto: JA13C (Estátua no Funchal, Ilha da Madeira)
Talvez no Funchal - Madeira, o escritor tivesse lá sido muito feliz! A Pérola no Atlântico tb sofre agruras até se formar.
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura, amiga Anabela Carvalho!
EliminarA ilha da Madeira é lindíssima. Claro que quem a visita fica feliz!
Parabéns, estimado poeta, por mais um maravilhoso poema! Parabéns pela brilhante participação no Por Do Sol, ao qual emprestou certamente muito luz. Um bem-haja.
ResponderEliminarEu é que lhes agradeço a iniciativa da promoção dos nossos trabalhos poéticos, e toda a dedicação à causa da poesia!
EliminarMuito obrigado!
Um abraço.
Esse amor não mais voltará, mas outro virá e será! Obrigada poeta por mais um belíssimo poema.
ResponderEliminarFé e esperança é a última a morrer 🙏😘🙅
ResponderEliminarFé e esperança é a última a morrer 🙏😘🙅
ResponderEliminarFé e esperança é a última a morrer 🙏😘🙅
ResponderEliminarFé e esperança é a última a morrer 🙏😘🙅
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura e comentário, fm!
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