TERRA LAVRADA
Canto a magia do amor
de tudo que é natural e belo.
Canto o quente e húmido respirar
naquele voltar de si escaldante,
no enrolar selvagem e louco,
em voltas irreais e alucinadas.
E sente um prazer ardente
quando recebe nova semente.
Tão grande é o poder da terra
que acorda para novo ciclo
expondo o seu fértil ventre
a tão desejado regresso.
José António de Carvalho, 17-maio-2021
Foto: "gettyimages.com.br"
Lindoooo
ResponderEliminarMuito obrigado, amiga Anabela!
EliminarFaz me lembrar a minha terra amada considerada o celeiro do Minho 💗💓💖
ResponderEliminarAinda bem que o poema aflora as suas memórias!
EliminarMuito obrigado pela leitura e comentário!
Magnifico!
ResponderEliminarMuito obrigado, amiga Ana Costa Silva!
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