PAI…
Conforto-me com o que ficou,
Se vem a crescer esta saudade.
As palavras mudam com a idade
Que o tempo já sem tempo gastou.
Dirias:
“Palavras para quê?”
Eu sei!…
Que os dias continuam a andar
Como galgos brancos nas florestas,
Correndo loucos entre as giestas,
Sem saberem quando parar.
É uma dura realidade...
Nos olhos, lágrimas de saudade.
Um abraço, PAI.
José António de Carvalho, 19-março-2022
Um abraço para o teu Pai e outro para ti, Poeta de eleição!
ResponderEliminarUm grande abraço para si, estimado amigo das letras Pompeu José Vieira Pais!
EliminarMuito obrigado!
❤️⭐❤️
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura e comentário, amiga Anabela Carvalho!
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