Participei com este poema ao Evento on-line dedicado ao Dia da Mãe, em 09-maio-2019, do Grupo Mel Poesias.
MÃE!
ESQUEÇO-ME DE MIM…
Quais sinais que preciso de te dar
Para te dizer, sempre, que estou aqui,
E quantas dores tive que esqueci
Do cansaço de tanto te esperar.
Como doem as pernas e meus braços
A boca pelo riso nunca abrir.
Meus olhos não te veem a florir,
Inda assim resisto aos meus cansaços.
Ando eu de coração mole e dorido
O aspeto duro e triste, quando o faço,
É em choro que apago este meu traço
Muito lindo! Parabéns nobre poeta!
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura e comentário, amiga Zilma!
EliminarJosé António, gostei imenso do poema, mas como deves lembrar ainda desta figura que sou eu, ao contrario do poema, hoje é minha mãe que se esquece de seus filhos, e por vezes é triste que não se lembre de mim, por isso nem de nenhum de 12 quer eles queiram ou não, não controlamos, o que ainda é desconhecido para simples seres humanos, mas voltando ao poema, eu preferia esquecer-me a mim próprio. Abraço e felicidades amigo e grande poeta da nossa praça José António de Carvalho
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura e comentário, amigo das letras!
EliminarNão tendo a certeza de quem é o comentário, arrisco-me a dizer que o reconheço pela forma como escreve, estimado amigo e poeta!
Não sabia que são doze irmãos. Só conheço quatro, faltam oito!
É um gosto enorme uma família grande, que facilmente se torna numa grande família.
Um abraço.