Participei com este poema no XXIII de poesia do Grupo Arte & Literatura Recanto da Poesia, a convite de Nilma Soares.
NOITE
É na noite que bebo as maiores e doces poções de amor.
Onde se misturam sabores de suculentos e doces frutos.
Onde cresce a fome de primaveras seguidas de verões,
De tempestades de relâmpagos abraçados em apagões.
Libertam-se nuvens de ousadas fantasias do meu peito,
Fogosas lavas inflamadas, fumegantes, a saírem de vulcões.
E assim são os nossos tempos fundidos de céu…
E o desejo saudável de sentir o latejar à luz do breu.
José António de Carvalho, 18-setembro-2019 (Nova versão em 15-setembro-2020)
Delicioso.....
ResponderEliminarMuito obrigado, amiga Ana Costa Silva! Tudo de bom!
EliminarLindo,amei !
ResponderEliminarMuito obrigado por ter gostado!
ResponderEliminarMuita sensualidade!
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura e comentário, amiga Anabela Carvalho!
Eliminar