Abre Abril
o que se mantém fechado.
Talvez um violino junto ao rio
no fervor das cordas vibrantes
lance as notas da liberdade
nos versos que hoje cantamos
e que não se cantavam antes.
É assim que se abre esse Abril
farol de épica transformação
que do silêncio fez palavras
quando cantadas a razão e lei
que rege a razão e o coração…
E será sempre Abril
independentemente da condição
sempre que se cante nova canção!
José António de Carvalho, 16-abril-2024
Boniiito
ResponderEliminarMuito obrigado!
EliminarFeliz dia!
Lindo poema, obrigado
EliminarMuito obrigado!
EliminarFeliz domingo!
Lindo poema
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura e comentário!
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