Minha Modesta Casa
Veste-se
de branco de Verão a Verão.
Exposta
noite e dia ao Sol e ao vento
À
chuva e ao calor… parece um coração.
Nela
sinto os doces sonhos que alimento.
O
verde envolvente salpicado de cores
Traz-me
a calma que preciso neste inferno
De
mundo moderno. Afago os olhos nas flores,
Agravo
as minhas dores com o frio do Inverno.
Aqui
cresço a felicidade de viver, dia após dia.
Nela
me dou intensamente aos sentimentos.
A
poesia flui intimamente nesta harmonia.
Olho
o monte íngreme e seco. Logo me delicio
No
frondoso jardim do palácio, diverso e fresco.
Olho
o milho nos campos. Vejo o sorrir do casario.
JA18C
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