Meu Portugal
Amo deveras este meu país!
Na pureza das águas cristalinas dos riachos
Deslizantes por fendas e escarpados das montanhas,
Na liberdade das aves, no seu voo suave e aberto,
O brilho do Sol que nasce e que além se afoga no mar.
Sonho as cores vivas das flores que nascem nos soutos.
País ao qual me dou, que nada me fala e tudo me diz.
Na pureza das águas cristalinas dos riachos
Deslizantes por fendas e escarpados das montanhas,
Na liberdade das aves, no seu voo suave e aberto,
O brilho do Sol que nasce e que além se afoga no mar.
Sonho as cores vivas das flores que nascem nos soutos.
País ao qual me dou, que nada me fala e tudo me diz.
Sou um fã deste Portugal!
Deliro com os seus grandiosos e mais belos feitos,
Com as suas vitórias. Carrego em mim as suas glórias
Passadas e presentes, longínquas ou futuras…
São a história do teu povo habituado a sofrer.
Obrigam-te a trocá-lo por interesses alarves e incógnitos,
Ou ambições opacas e desviantes, de loucos…
Todavia, vamos erguer Portugal aos poucos.
Deliro com os seus grandiosos e mais belos feitos,
Com as suas vitórias. Carrego em mim as suas glórias
Passadas e presentes, longínquas ou futuras…
São a história do teu povo habituado a sofrer.
Obrigam-te a trocá-lo por interesses alarves e incógnitos,
Ou ambições opacas e desviantes, de loucos…
Todavia, vamos erguer Portugal aos poucos.
Sou um orgulhoso de ti!
Do teu mar e das praias largas ou estreitas de areia dourada,
Dos planaltos serranos, dos queijos e da flor das amendoeiras,
Das ilhas nascidas no oceano, beleza tenra, filhas da natureza.
E quem desce do Norte, cai em boa sorte nas superfícies planas,
Passando dos planaltos regados pelo Tejo às planícies alentejanas.
Almas calmas deste povo diverso e unido, velho e novo, que canta
E clama o país que ama. Queremo-lo vivo!
Do teu mar e das praias largas ou estreitas de areia dourada,
Dos planaltos serranos, dos queijos e da flor das amendoeiras,
Das ilhas nascidas no oceano, beleza tenra, filhas da natureza.
E quem desce do Norte, cai em boa sorte nas superfícies planas,
Passando dos planaltos regados pelo Tejo às planícies alentejanas.
Almas calmas deste povo diverso e unido, velho e novo, que canta
E clama o país que ama. Queremo-lo vivo!
JA18C
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