O Sol do Outono
O sol revela-se meio envergonhado
Não tarda que uma cortina tape o céu,
A angústia de já sentir o frio e o breu
De noites mais frias do que no passado.
Má roda da vida que nos deixa ao léu
Ridículas vaidades a que nos prestamos,
Não indo além do fútil e meros enganos
Cometidos e outros encobertos pelo véu.
Ensina-nos, mostra-nos os bons caminhos.
Outono, o sempre repetido após o verão
Num olhar perdido que enche o coração.
Regressa sonho e devolve-nos a ilusão,
De que somos eternamente os meninos
Seduzidos por leves folhas secas e mimos.
JA18C
O sol revela-se meio envergonhado
Não tarda que uma cortina tape o céu,
A angústia de já sentir o frio e o breu
De noites mais frias do que no passado.
Má roda da vida que nos deixa ao léu
Ridículas vaidades a que nos prestamos,
Não indo além do fútil e meros enganos
Cometidos e outros encobertos pelo véu.
Ensina-nos, mostra-nos os bons caminhos.
Outono, o sempre repetido após o verão
Num olhar perdido que enche o coração.
Regressa sonho e devolve-nos a ilusão,
De que somos eternamente os meninos
Seduzidos por leves folhas secas e mimos.
JA18C
Foto: Google "carvalhos do Gerês"
https://joseanricarvalho.blogspot.com/
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