POR FAVOR
Ouve-me neste momento
que me sinto perdido
entre as brechas da vida
e um luar entristecido
no frio do esquecimento.
Deita-te na margem do rio
a ver o céu azul de seda
em ti debruçado a beijar-te
doce e imensa vereda
que nunca sente o frio.
Oh, como quero abraçar-te
para me tirar deste sono
e ser novamente estio
matando este outono
que me impede de sonhar-te.
José António de Carvalho, 09-outubro-2019
Foto de Conceição Silva
Belíssimo
ResponderEliminarMuito obrigado!
EliminarPensamento e sonhos sempre acontece.
ResponderEliminarAinda bem que assim acontece, se forem bons pensamentos e sonhos...
EliminarMuito obrigado!
Bonito e original. Gostei de ler.
ResponderEliminarMuito obrigado, amiga Maria do Sameiro Matos!
EliminarJá cliquei em seguir no seu blogue, para a incentivar a voltar a publicar nele. Um abraço.
Belíssimo poema! Adorei
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura e pelo seu comentário tão positivo, amiga Arminda Pereira!
EliminarMuito bonito. E com uma linguagem visual. Gostei.
ResponderEliminarMuito obrigado, amiga das letras Maria do Rosário Serrado de Freitas! Um abraço.
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