ESCURIDÃO
Enquanto esta minha pele envelhece
neste radiante sol de setembro,
a minha amargura num rolo cresce
neste agastado caminho, e fenece
nos flashes absurdos qu’ ainda relembro.
E são dois. Que reversos escondidos
por entre nuvens pintadas de negro.
Se fossem pelo menos versos lidos,
com a boa intenção de os ver mantidos
como quem guarda tesouro em segredo.
José António de Carvalho, 06-setembro-2020
Foto de Conceição Silva
Até a mais bela flor precisa de luz para desabrochar e de ser cuidada para crescer.
ResponderEliminarVerdade! Mas é preciso que a flor seja verdadeira, pode ser imitação! Muito obrigado pelo comentário!
EliminarBelo e triste! Abraço poeta!
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura e comentário, amiga Ana Costa Silva!
EliminarAmo seus poemas.., Alegram-me ...E me fazem amar meus segredos guardados lá no recôndito...Eles são difíceis de emergir...
ResponderEliminarMuito obrigado pela leitura e comentário, amiga das letras Maristela Farias!
EliminarMuito bom. Parabéns!
ResponderEliminarMuito obrigado por ter gostado, amigo Abraão Marinho!
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