5º Aniversário do Programa Livro Aberto
NÚMEROS EM POESIA
Acordei cedo para sonhar.
Na verdade, acordar para sonhar pode não fazer muito sentido.
Mas é a verdade!...
E são verdades contáveis. Tal e qual, números.
Esse número… que envolve centenas de unidades, e dezenas de dezenas.
E puxa-se pelo véu e desfolham-se cinco longas e brilhantes estrelas.
Neste tempo passado…
Quantos livros foram abertos e retirados ao pó das memórias?
Quantos poemas foram ditos pelas cordas estimuladas à sua dormência?
Quantos poemas escritos foram recuperados dos confins do âmago de cada Ser?
Quantos versos foram rasgados e lançados aos ventos do desânimo?
E outros que foram sonhados e idealizados do casamento perfeito das aves?
Quantas sensações foram geradas em cada vulcão sentimental adormecido?
Quantas emoções foram vertidas em palavras nas águas límpidas duma cascata?
E mais ainda…
Quantas pessoas cruzaram os seus caminhos em vez de os fazerem sozinhos?
E quantas amizades nasceram e floriram e frutificaram em poesia?
Também…
Quantas solidões nas noites das sextas-feiras pereceram ao frio?
E os sorrisos que se abriram como flores de primavera?
Quantas esperanças renasceram das cinzas e voaram oceanos?
Quanta liberdade se avolumou em poesia e foi ainda mais poesia?
Quantas… quantas…
Uma só vez!
DUZENTOS E VINTE E QUATRO. OBRIGADO!
Na verdade, acordar para sonhar pode não fazer muito sentido.
Mas é a verdade!...
E são verdades contáveis. Tal e qual, números.
Esse número… que envolve centenas de unidades, e dezenas de dezenas.
E puxa-se pelo véu e desfolham-se cinco longas e brilhantes estrelas.
Uma por cada ano. Uma volta ao mundo, passo a passo.
Neste tempo passado…
Quantos livros foram abertos e retirados ao pó das memórias?
Quantos poemas foram ditos pelas cordas estimuladas à sua dormência?
Quantos poemas escritos foram recuperados dos confins do âmago de cada Ser?
Quantos versos foram rasgados e lançados aos ventos do desânimo?
E outros que foram sonhados e idealizados do casamento perfeito das aves?
Quantas sensações foram geradas em cada vulcão sentimental adormecido?
Quantas emoções foram vertidas em palavras nas águas límpidas duma cascata?
E mais ainda…
Quantas pessoas cruzaram os seus caminhos em vez de os fazerem sozinhos?
E quantas amizades nasceram e floriram e frutificaram em poesia?
Também…
Quantas solidões nas noites das sextas-feiras pereceram ao frio?
E os sorrisos que se abriram como flores de primavera?
Quantas esperanças renasceram das cinzas e voaram oceanos?
Quanta liberdade se avolumou em poesia e foi ainda mais poesia?
Quantas… quantas…
Quantas vezes vou ter de vos agradecer: Ana Coelho, Livro Aberto, Rádio Voz de Alenquer?
Uma só vez!
DUZENTOS E VINTE E QUATRO. OBRIGADO!
Li tudo e gostei muito.mas tenho dificuldade e publicar os comentários
ResponderEliminarArminda Pereira
Muito obrigado, amiga Arminda Pereira, por ler, gostar e comentar! E também por se identificar. Assim já sei a quem estou a responder. Muito obrigado!
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